sábado, 11 de agosto de 2007

Entrevista ao JB - "Matar dois coelhos de uma cajadada..."

Dei uma entrevista ao "Jornal do Barreiro" que vem publicada na edição Impressa de 10 de Agosto, com chamada de primeira página, sob a manchete

Não há hipótese do Mercado de Rua Marquês de Pombal ser rejeitado”:

Na edição online, a chamada é a seguinte:

Mercado no Barreiro velho “mata dois coelhos de uma cajadada”

Cabós Gonçalves em entrevista

Em entrevista ao JB, Cabós Gonçalves falou da solução de transferência do Mercado da Verderena para o Barreiro velho, preconizada por si.

Foi ao longo de um passeio pelo Barreiro velho e durante duas horas, que Cabós Gonçalves falou em pormenor ao JB do projecto de transferência do Mercado da Verderena para a Rua Marquês de Pombal, no Barreiro velho, no qual trabalhou sozinho durante três semanas ininterruptamente.

A profissão liberal que exerce e o conhecimento pluridisciplinar de uma série de matérias permitiram-lhe, segundo explicou, “abdicar do seu trabalho para de forma graciosa” se dedicar à concretização de uma proposta de transferência do Mercado, que garante estar “fundamentada ao pormenor e ter resposta para todas as questões.”

A convicção com que defende o seu projecto leva-o a “nem sequer pôr a hipótese de não vir a ser aceite pelo executivo.”

A entrevista, de duas páginas impressas, que eu, embora seja muito suspeito, acho um excelente trabalho da bonita e competente chefe de redacção do JB, Filipa Domingos, resultou longa, porque as matérias tratadas assim o exigiram, mas penso que nela adiantei um conjunto de soluções para a recuperação e requalificação do Barreiro Velho, inseridas num Plano Estratégico, de que a criação do Mercado de Rua Marquês de Pombal é um “motor” essencial.

Porque penso que a referida peça jornalística é muito importante para uma melhor compreensão do Projecto, na sua globalidade, convido à sua leitura, aqui.

Passe algum “exagero” que pode ressaltar da manchete da edição impressa, a verdade é que, cada vez mais me convenço que o Projecto que idealizei e venho apresentando e desenvolvendo constitui a única solução, até agora apresentada, para a resolução, global e integrada de dois enormes problemas – a reinstalação dos feirantes do Mercado da Verderena e a recuperação e requalificação do Barreiro Velho.

É por isso e porque adoro o Barreiro, que nem sequer admito a hipótese de o Projecto não ser concretizado.

3 comentários:

Anónimo disse...

Exmº Senhor
António Cabós Gonçalves


Tenho a dizer que a sua proposta só pode ser feita por alguém que não conhece o Barreiro velho, principalmente os cidadãos que habitam a Rua Marques Pombal, moradores idosos que necessitam de paz e sossego já bastante afectado pela existência de Bares e Pubs a funcionar fora de horas e com níveis de ruído perturbador, com varias queixas já apresentadas ao Governador de Setúbal e Presidente da Câmara, queixas que serão dirigidas para o Tribunal Europeu por falta de resolução.
Perdem ainda causar mais perturbações, com um mercado em plena rua, diminuindo a acessibilidade desses idosos as suas casas e bloqueando totalmente as suas portas e acessos para prestação de socorro.
Exmº Senhor só pode não conhecer a realidade apesar dos estudos que diz ter feito e das consultas.
Mais uma vez só espero que o presidente da câmara tenho o bom senso assim como os munícipes de não deixar tal acontecer.
Mas sendo a sua preocupação a existência de um mercado de rua no Barreiro como existe na Europa como refere (Locais próprios em bairros comerciais), porque não na rua principal em frente a Câmara Municipal ou mesmo na sua rua junto a sua casa.

Com os melhores saudações
José Filipe Fernandes Nunes
Contacto: 91615002

Anónimo disse...

A foto que acompanha este post é esclarecedora, a Escola Conde Ferreira, grande ideia vamos fazer um mercado à porta de uma escola primária, brilhante.

Anónimo disse...

Um camarro que nasceu no Barreiro ao contrário de outros.

Eu proponho melhor vamos fazer o mercado de rua na Av Manuel I, que é salvo erro onde o Cabós mora.
Salvo brincadeiras como é que se fará a deslocação de mercadorias, de ambulancias, a segurança do local, e a tranquilidade das pessoas que ficam com as tendas quase dentro de casa.